terça-feira, 5 de julho de 2011

Pesquisa Jennifer N°:17 1°B

Ontológico: Em teologia e em filosofia da religião, um argumento ontológico para a existência de Deus é um argumento de que a existência de Deus pode ser provada a priori, isto é, bastando apenas a intuição e a razão, não sendo necessária, portanto, prova material, ou seja, a posteriori, porque sua comprovação material é a própria Criação.
Gnosiológico: teoria geral do conhecimento humano, voltada para uma reflexão em torno da origem, natureza e limites do ato cognitivo, freq. apontando suas distorções e condicionamentos subjetivos, em um ponto de vista tendente ao idealismo, ou sua precisão e veracidade objetivas, em uma perspectiva realista; gnoseologia, teoria do conhecimento.
Marxistas: Marxismo, é a forma ideológica e sociologica, aplicada no comunismo, sendo assim uma visão marxista é sempre uma visão igualitária, solidária, e impositiva. É quase o contrario do liberalismo.
Estruturalistas:O Estruturalismo é uma modalidade de pensar e um método de análise praticado nas ciências do século XX, especialmente nas áreas das humanidades.
Neopositivistas: Também designado por positivismo lógico e empirismo lógico, o determinismo denomina uma corrente filosófica que caracteriza o ponto de vista de um grupo de filósofos que constituíram o "Círculo de Viena".
Renascentista: São os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do século XVII, quando diversas transformações em uma multiplicidade de áreas da vida humana assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.
Filológica:A filologia  é a ciência que estuda uma língua sob a óptica história, a partir de documentos escritos. Trata-se de abordar cientificamente o estudo do desenvolvimento de uma língua ou de famílias de línguas, especialmente a pesquisa da história de sua morfologia e e fonologia, baseando-se na crítica dos textos redigidos nessas línguas.
Escolástico: A Escolástica (ou Escolasticismo) é uma linha dentro da filosofia medieval, de acentos notadamente cristãos, surgida da necessidade de responder às exigências da fé, ensinada pela Igreja, considerada então como a guardiã dos valores espirituais e morais de toda a Cristandade. Por assim dizer, responsável pela unidade de toda a Europa, que comungava da mesma fé.
Sofistas:Os sofistas se compunham de grupos de mestres que viajavam de cidade em cidade realizando aparições públicas (discursos, etc) para atrair estudantes, de quem cobravam taxas para oferecer-lhes educação. O foco central de seus ensinamentos concentrava-se no logos ou discurso, com foco em estratégias de argumentação. Os mestres sofistas alegavam que podiam "melhorar" seus discípulos, ou, em outras palavras, que a "virtude" seria passível de ser ensinada.

Mapa conceitual de Sociologia Jennifer 1°B N°:17

Mapa Conceitual de Filosofia Jennifer N°:17 1°B

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Mapa conceitual de Sociologia Jennifer 1°B N°:17

                                                      Mapa Conceitual de Sociologia




Processo de socialização 
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Processo de aprendizageme interiorização de normas e valores. 
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Tendo assim como obijetivo a integração do individuo na sociedade.
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Ser humano adapto o seu comportamento as regras e aos valores implicitos no respectivo contexto social.

- Tipos de sociedades .
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Primaria -> A Familia é o principal agente de socialização e tambem o mas importante .
*A 1° fase é o estadio sensório motor , que vai dos 0 aos 18 meses .

Segundarias-> A segunda fase vai dos 18 meses / 2 anos aos 5/6 anos, chama-se estadio pré- operatório , ou seja , a criação cameça a usar o corpo para expressar aquilo que quer .
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* Mecanismo de socialização .
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Para a interiorização da cultura é necessario recorrer a certos mecanismo sendo eles .
-> Aprendizagem 
-> Imitação 
-> Indentificação .

Agentes de socialização .
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Familia: Tem um papel determinado nos primeiros anos de vida , onde as criançãs adquirem a linguagem e os abtos do seu grupo social .
Escola: Permite a criança entrar num grupo social novo que vai ter sobre ela uma influencia fundamental .

tipos de sociedade Jennifer 1°B N°:17

                                              Sociedade Indígena





Estima-se, com base nas fontes históricas disponíveis, que no começo do século XVI a população autóctone que vivia dentro do território onde posteriormente se consolidariam as fronteiras do Brasil chegava a 5 milhões de indivíduos.
Ao longo de séculos de contato com a civilização ocidental, aquele contingente indígena inicial sofreu contínuo processo de redução populacional que provavelmente durou até o fim da década de 1950.
A partir de então houve uma recuperação demográfica, facilitada pela demarcação - ainda inconclusa - das terras tradicionalmente ocupadas pelos grupos indígenas, e pela extensão de serviços de assistência prestados pelos órgãos do estado, missões laicas e religiosas.
A população indígena do Brasil alcança hoje o número de 325.652 indivíduos. Esse número tende a crescer diante da continuidade dos mecanismos de proteção de taxas de natalidade superiores à média nacional.
Essa população está distribuída em cerca de 215 etnias, que falam cerca de 170 línguas distintas. A classificação lingüística reconhece a existência de dois troncos principais (tupi e macro-jê) e de outras seis famílias lingüísticas de importância significativa (aruak, arawá, karib, maku, tukano e yanomami), além de muitas línguas sem filiação definida.
Cerca de 60% da população indígena brasileira vive na região designada como Amazônia Legal, mas registra-se a presença de grupos indígenas em praticamente todas as unidades da Federação. Somente no Rio Grande do Norte, no Piauí e no Distrito Federal não se encontram grupos indígenas.
A característica principal da população indígena do Brasil é a sua grande heterogeneidade cultural. Vivem no Brasil desde grupos que ainda não foram contatados e permanecem inteiramente isolados da civilização ocidental, até grupos indígenas semi-urbanos e plenamente integrados às economias regionais. Independentemente do grau de integração que mantenham com a sociedade nacional, esses grupos aculturados preservam sua identidade étnica, se auto-identificam e são identificados como índios.
Atualmente os principais grupos indígenas brasileiros em expressão demográfica são: Tikuna, Tukano, Macuxi, Yanomami, Guajajara, Terena, Pankaruru, Kayapó, Kaingang, Guarani, Xavante, Xerente, Nambikwara, Munduruku, Mura, Sateré-Maué, dentre outros.
No quadro a seguir encontra-se a distribuição dos grupos indígenas nas diferentes unidades da Federação e seu contingente populacional.


Observação:  Professora não fiz a apresentação em sala,mais fiz no blog.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Reinterpretação de Texto Jennifer 1°B N°:17

Intitulamos “droga” qualquer substância e/ou ingrediente utilizado em laboratórios, farmácias, tinturarias, etc., desde um pequeno comprimido para aliviar uma dor de cabeça ou até mesmo uma inflamação, é uma droga. Contudo, o termo é comumente empregado a produtos alucinógenos ou qualquer outra substância tóxica que leva à dependência como o cigarro, e o álcool, que por sua vez têm sido sinônimo de entorpecente.

As drogas psicoativas são substâncias naturais ou sintéticas que ao serem penetradas no organismo humano, independente da forma (ingerida, injetada, inalada ou absorvida pela pele), entram na corrente sanguínea e atingem o cérebro alterando todo seu equilíbrio, podendo levar o usuário a reações agressivas.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Tipos de sociedade - Profª Vanja Jennifer Satyro Nº 17 1ºB

Sociedade da informação

Sociedade da Informação é um termo - também chamado de Sociedade do Conhecimento ou Nova Economia - que surgiu no fim do Século XX, com origem no termo Globalização. Este tipo de sociedade encontra-se em processo de formação e expansão.
A sociedade não é um elemento estático, muito pelo contrário está em constante mutação e como tal, a sociedade contemporânea está inserida num processo de mudança em que as novas tecnologias são as principais responsáveis. Alguns autores identificam um novo paradigma de sociedade que se baseia num bem precioso, a informação, atribuindo-lhe várias designações, entre elas a Sociedade da Informação.
Este novo modelo de organização das sociedades assenta num modo de desenvolvimento social e econômico onde a informação, como meio de criação de conhecimento, desempenha um papel fundamental na produção de riqueza e na contribuição para o bem-estar e qualidade de vida dos cidadãos. Condição para a Sociedade da Informação avançar é a possibilidade de todos poderem aceder às Tecnologias de Informação e Comunicação, presentes no nosso cotidiano que constituem instrumentos indispensáveis às comunicações pessoais, de trabalho e de lazer.

Sociedade agraria

Sociedade Agraria: Possuiam grande partes de terras, eram desenvolvidos e divididos em camadas sociais. Nesta sociedade não existiam a propriedade privada , todas as terras perteciam ao Estado, onde controlavam a produção das aldeias, cordenando ou não as construções de importantes obras. As sociedades agrárias por terem desenvolvidos o avanço, eles dominaram as comunidades vizinhas, onde cobravam tributos e serviços. Esses serviços evoluiram para que acontecesse a MiTA, o serviço coletivo obrigatório.
Apesaram de não conhecerem vários instrumentos, a sociedade desenvolveu grandes tecnicas, como: irrigação. Utilizando os o cobre, o ouro e prata fabricaram armas, ferrmentas.
Os grupos mais importantes da sociedade agrária foam os maias, astecas e os incas. que iremos falar mais nos proximos posts.

sociedade civil

Sociedade civil é representada como o terreno dos conflitos econômicos, ideológicos, sociais e religiosos que o Estado tem a seu cargo resolver, intervindo como mediador ou suprimindo-os; como a base da qual partem as solicitações às quais o sistema político está chamado a responder; como o campo das várias formas de mobilização, de associação e de organização das forças sociais que impelem à conquista do poder político.

sociedade massa

A Sociedade de massa surge num estádio avançado do processo de modernização: quer quanto ao desenvolvimento econômico, com a concentração da indústria na produção de bens de massa e o emergir de um setor terciário cada vez mais imponente; quer quanto à urbanização, com a concentração da maior parte da população e das instituições e atividades sociais mais importantes nas grandes cidades e nas megalópoles; quer quanto à burocratização, com o predomínio da racionalidade formal sobre a substancial e com a progressiva redução das margens da iniciativa individual. Este conjunto de condições define o tipo e estilo que prevalecem nas relações sociais de uma Sociedade de massa. Tendem a perder peso sucessivamente os vínculos naturais, como os da família e da comunidade local, prejudicados pelas organizações formais e pelas relações intermediadas pelos meios de comunicação de massa: daí o notável crescimento das relações mútuas entre sujeitos às vezes sumamente distantes entre si e, ao mesmo tempo, o empobrecimento e a despersonalização dessas interrelações, que envolvem apenas aspectos parciais e limitados da personalidade dos indivíduos.

sábado, 23 de abril de 2011

Mapa de Filosofia 1°B Matutino Jennifer Satyro N°:17

                                              O nascimento da Filosofia

                   Região:Jonia
                   Cidade:Mileto
                   Séc.XII-VI a.c

                             Tales de Mileto

                                      Cosmologia

                                  Nascem e Morrem

                                          Mitos

                              Platão e Aristóteles

                                Reflexão dos Filósofos

         Investigação,Argumentação e Análise

 Mente,Matéria,Razão,Demonstração e Verdade

        Economia Agrícola Tradicional

                   Bens Primários

   Redução do poder aquisitivo

        Perda de qualidade

              Londres

          Grã-Bretania

terça-feira, 12 de abril de 2011

sobre sexual do trabalho Jennifer 1° B

O conceito de divisão sexual do trabalho já tem uma longa história. Em primeiro lugar esboçaremos
a gênese do conceito no contexto francês, citando pesquisas que o reivindicam. Proporemos
nossa própria definição do conceito, que nos servirá para analisar a evolução atual das modalidades
da divisão sexual do trabalho. Em seguida, retornaremos de forma mais precisa aos modelos
que organizam as relações entre esferas doméstica e profissional. Indicaremos o aparecimento
de um novo modelo, o da “delegação”, para concluir com uma análise crítica da “conciliação” de
tarefas

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Filosofia-Organograma - Jennifer Satyro 1° B

O Nascimento da Filosofia

Os historiadores da filosofia dizem que ela possui data e local de nascimento: final do século VII e inicio do século VI antes de Cristo, nas colônias gregas da Ásia Menor (particularmente as que formavam uma região denominada Jônia), na cidade de Mileto. E o primeiro filosofo foi Tales de Mileto.

Alem de possuir data e local de nascimento e de possuir seu primeiro autor, a filosofia também possui um conteúdo preciso ao nascer: é uma cosmologia. A palavra cosmologia é composta de duas outras, cosmos que significa mundo ordenado e organizado; e logia que vem da palavra logos, que significa pensamento racional, discurso racional, conhecimento. Assim, a filosofia nasce como conhecimento racional da ordem do mundo ou da Natureza, donde cosmologia.

Os padres da Igreja, por sua vez, queriam mostrar que os ensinamentos de Jesus eram elevados e perfeitos, não eram superstição nem primitivos e incultos, e por isso mostravam que os filósofos gregos estavam filiados a correntes de pensamento místico e oriental e, dessa maneira, estariam próximos do cristianismo, que é uma religião oriental.
O que perguntavam os primeiros filósofos

Por que os seres nascem e morrem? Por que os semelhantes dão origem aos semelhantes, de uma árvore nasce outra arvore, de um cão nasce outro cão, de uma mulher nasce uma criança? Por que os diferentes também parecem fazer surgir os diferentes: o dia parece fazer nascer à noite, o inverno parece fazer surgir à primavera, um objeto escuro clareia com o passar do tempo, um objeto claro escurece com o passar do tempo?
Por que tudo muda? A criança se torna adulta, amadurece, envelhece e desaparece. A paisagem, cheia de flores na primavera, vai perdendo o verde e as cores no outono, até ressecar-se e retorcer-se no inverno.

Por que a doença invade os corpos, rouba-lhes a cor, a força? Por que o alimento que antes me agradava, agora, que estou doente, me causa repugnância? Por que o som da musica que antes me embalava, agora que estou doente, parece um ruído insuportável?
Por que as coisas se tornam opostas ao que eram? Á água do copo, tão transparente e de boa temperatura, torna-se uma barra dura e gelada, deixa de ser liquida e transparente para tornar-se sólida e acinzentada.
Tradições filosóficas
Entre os povos que desenvolveram escritas fonéticas ou ideogramáticas, as principais tradições filosóficas são a filosofia indiana, a filosofia chinesa e a filosofia ocidental.

É provável que povos que não desenvolveram tais tipos de escrita também tivessem algum tipo de tradição filosófica. O antropólogo Eduardo Viveiros de Castro ("Perspectivismo e multinaturalismo na América indígena", capítulo 7 de A inconstância da alma selvagem, São Paulo, Cosac & Naify, 2002) aponta para o fato de encontrarmos pontos de vista perspectivistas entre os ameríndios desde a Terra do Fogo até o Alasca, por exemplo. (Para saber mais sobre o estudo dos pressupostos do pensamento indígena veja o Projeto AmaZone.)
Pensamento mítico e pensamento filosófico


A Morte de Sócrates, Jacques-Louis David, 1787.
Histórica e tradicionalmente, a filosofia se inicia com Tales de Mileto. Ele foi o primeiro dos filósofos pré-socráticos a buscarem explicações de todas as coisas através de um princípio ou origem causal (arché) diferentemente do que os mitos antes mostravam.

Ao apresentarem explicações fundamentadas em princípios para o comportamento da natureza, os pré-socráticos chegaram ao que pode ser considerado uma importante diferença em relação ao pensamento mítico. Nas explicações míticas, o explicador é tão desconhecido quanto a coisa explicada. Por exemplo, se a causa de uma doença é a ira divina, explicar a doença pela ira divina não nos ajuda muito a entender porque há doença.

INTRODUÇÃO

Eu acho a mitologia um assunto fascinante, apesar de não saber muito sobre ele. Com este trabalho, procurarei entender quais as principais funções que os mitos tinham, e por que eles eram tão importantes para os gregos.

Os mitos acima de tudo organizavam as comunidades e formavam o ser pessoal dos cidadãos. Neste trabalho eu tentarei explicar e acima de tudo entender como e por que isto ocorria.
OS MITOS TINHAM OUTRA FUNÇÃO ALEM DA RELIGIOSA.
VOCÊ ACHA QUE O MITO ERA UMA EXPLICAÇÃO IRRACIONAL DO MUNDO?

"À história, prefiro a mitologia.
A história parte da verdade e ruma em mentira;
Mitologia parte da mentira e se aproxima da verdade."
Esta é uma frase anônima. Eu concordo com ela em vários pontos.
A mitologia foi uma forma encontrada para se compreender o mundo e entender coisas que para aquela época eram quase impossíveis de se entender: O que é a terra, por que ela existe, quem somos nós, por que estamos aqui e o que acontecerá quando morrermos.

A mitologia dava respostas para estas perguntas. Eram respostas falsas, mas satisfaziam a curiosidade das pessoas. Muita destas perguntas não tem resposta até hoje.
DO MITO A RAZÃO

O homem deixa de acreditar nos mitos quando ele percebe a separação da razão e do espírito, assim descobrindo a ciência. Ele passa a ver que as coisas não acontecem por que Zeus quer, e sim por que ela tem certa lógica.

A partir destes pensamentos constrói a filosofia, que é muito importante para que o homem entenda por que ele vive, por que esta aqui, etc.

CONCLUSÃO

Geralmente quando as pessoas falam em mito, elas não imaginam que por detrás destes mitos existia um grande pano de fundo, que cobria toda a organização política e social e toda a formação dos caracteres pessoais de uma comunidade. Com este trabalho eu aprendi que mitologia é muito mais do que uma simples religião. Ela fez tudo isso e muito mais.

Depois dos pré-socráticos

Platão é quem inicia esta nova linguagem, a filosofia como a conhecemos, a busca da essência, a ontologia dos conceitos universais em detrimento do conhecimento vulgar e sensorial.

Por muito tempo a Filosofia concebia tudo o que era conhecimento, basta ver a vasta obra de Aristóteles, que abrange desde a física até a ética. Ainda hoje é difícil definir o objeto exato da filosofia.

FILOSOFIA

Dizia Pitágoras que três tipos de pessoas compareciam aos jogos olímpicos (a festa mais importante da Grécia): as que iam para comerciar durante os jogos, ali estando apenas para servir aos seus próprios interesses e sem preocupação com as disputas e os torneios; as que iam para competir, isto é, os atletas e artistas (pois, durante os jogos também havia competições artísticas: dança, poesia, música, teatro); e as que iam para contemplar os jogos e torneios, para avaliar o desempenho e julgar o valor dos que ali se apresentavam. Esse terceiro tipo de pessoa, dizia Pitágoras, é como o filósofo.

 A FILOSOFIA É GREGA

A Filosofia, entendida como aspiração ao conhecimento racional, lógico e sistemático da realidade natural e humana, da origem e causas do mundo e de suas transformações, da origem e causas das ações humanas e do próprio pensamento, é um fato tipicamente grego.

Evidentemente, isso não quer dizer, de modo algum, que outros povos, tão antigos quanto os gregos, como os chineses, os hindus, os japoneses, os árabes, os persas, os hebreus, os africanos ou os índios da América não possuam sabedoria, pois possuíam e possuem. Também não quer dizer que todos esses povos não tivessem desenvolvido o pensamento e formas de conhecimento da Natureza e dos seres humanos, pois desenvolveram e desenvolvem.







quarta-feira, 30 de março de 2011

A IMPORTANCIA DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

                          A IMPORTANCIA DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 
 
A revolução industrial é um marco histórico muito importante que distintiva a mudança de paradigma de desenvolvimento a nível mundial. Este fenómeno inicia-se em meados do século XVIII, com a descoberta do vapor ( facto mais marcante nesta viragem), a Inglaterra é pioneira a iniciar a mudança facto que se deve a algumas condições determinantes que possuía, como por exemplo um subsolo bastante rico em carvão, e a existência de um “know-how” na população que soube colocar em pratica esta mais-valia existente, que era a energia a vapor, em ordem às diversas actividades, sobretudo aos transportes e às industrias.

Este foi um acontecimento extremamente importante para a humanidade pois mudou além do processo produtivo, o valor nominal das coisas, isto é, os produtos deixaram de ser manufacturados e passaram a ser maquino facturados, o que fez com que o processo produtivo fosse muito mais rápido e permitisse uma produção em massa, permitindo assim colocar no mercado mais produtos, que se fossem colocados no mercado ao preço anteriormente praticado não teriam escoamento possível, pois a procura e a oferta entravam em desequilíbrio, o que fez com que os produtores baixassem os preços (agora tinham uma margem grande para o fazer, pois os custos de produção eram diminutos), para incentivar a procura e escoar a produção evitando a acumulação de stocks, e conseguindo assim aumentar os lucros derivado da elevada elasticidade preço da procura que os produtos ganharam com este novo modelo de produção.